Santo Sudário
A palavra "Sudário"provém do Latim Sudarium, lenço com que se enxugava o suor do rosto e pano com que se cobria o rosto dos mortos; posteriormente, passou a designar o lençol usado para envolver cadáveres ou mortalha. Conservado em Turim há mais de 4 séculos, o Sudário é um pano retangular de 4,36 metros de comprimento e 1,10 metros de largura.
O tecido, firme e forte é de puro linho e cor amarelada. A espessura do tecido é de cerca de 34/100 de milímetros, macio e fácil de dobrar. O peso avaliado aproximadamente, é de 2,450 Kg. O linho usado na tecedura do Sudário foi fiado à mão. Cada fio do tecido composto de 70-120 fibras tem um diâmetro variado e a torcedura em Z no sentido horário.
Dois estudiosos americanos, o engenheiro Kenneth E. Stevenson e o Filósofo Gary R. Habermas, sintetizaram assim a descrição do homem do Sudário: "a imagem é de um homem com barba e com mais ou menos 1,80m de altura. A idade é calculada em 30-35 anos e o peso em cerca de 80 Kg. É um homem bem constituído e musculoso.
O exame dos sinais visíveis sobre o corpo permite deduzir que o Homem do Sudário foi torturado, flagelado e crucificado. Na imagem de frente, o rosto apresenta sinais bastante claros de muitos traumas: tumefações na testa, nas arcadas superciliares, nos zigomas, nas faces e no nariz- este traz uma escoriação na ponta. No conjunto, o rosto tem um aspecto composto e sereno.
Os ombros estão erguidos. Nota-se uma grande equimose no nível da omoplata esquerda e uma ferida no ombro direito; poderiam ser atribuídas ao transporte de um patibulum (travessão da cruz). Os joelhos, especialmente o esquerdo, estão escoriados por quedas violentas. Fios de sangue estão presentes em todo crânio, e são mais evidentes na nuca e na testa.
Os ombros estão erguidos. Nota-se uma grande equimose no nível da omoplata esquerda e uma ferida no ombro direito; poderiam ser atribuídas ao transporte de um patibulum (travessão da cruz). Os joelhos, especialmente o esquerdo, estão escoriados por quedas violentas. Fios de sangue estão presentes em todo crânio, e são mais evidentes na nuca e na testa.
São bem visíveis os antebraços e as mãos, cruzadas sobre o abdome, a esquerda sobre a direita. No pulso esquerdo há uma grande mancha de sangue causada por uma ferida grave. Embora a mão direita esteja parcialmente ocultada pela outra, o fio de sangue que escorre pelo antebraço indica que também o seu pulso devia ter ferida semelhante. São lesões provocadas por grandes cravos. Os dedos, bem visíveis estão alongados. nota-se que os dedos polegares não aparecem; isto porque a lesão do nervo mediano, provocada pelos cravos fincados nos pulsos, na altura do espaço de Desdot, obrigou os polegares a se contraírem e oporem-se a palma das mãos.
No lado direito da caixa torácica - no Sudário, é o lado esquerdo, porque a imagem é especular (como em um espelho, o lado direito é o lado esquerdo e vice-versa) em relação ao corpo - nota-se uma grande ferida que deve ter sido causada por uma ponta de lança.
Nas duas figuras, na anterior e na posterior, notam-se decalques de sangue que formam desenhos bastante regulares em todo o corpo. O sangue se coagulou em lesões lácero-contusas ensangüentadas de modo diferente, muitas vezes aos pares em sentido paralelo, causadas por chicotadas repetidas, cerca de 120. Evidentemente foram produzidas por dois homens (carrascos) postados um de cada lado do Homem do Sudário.
O pé direito devia estar apoiado diretamente no madeiro da cruz; o esquerdo estava posto sobre o direito; ambos foram pregados juntos nessa posição, e assim os fixou a rigidez cadavérica.
No lado direito da caixa torácica - no Sudário, é o lado esquerdo, porque a imagem é especular (como em um espelho, o lado direito é o lado esquerdo e vice-versa) em relação ao corpo - nota-se uma grande ferida que deve ter sido causada por uma ponta de lança.
Nas duas figuras, na anterior e na posterior, notam-se decalques de sangue que formam desenhos bastante regulares em todo o corpo. O sangue se coagulou em lesões lácero-contusas ensangüentadas de modo diferente, muitas vezes aos pares em sentido paralelo, causadas por chicotadas repetidas, cerca de 120. Evidentemente foram produzidas por dois homens (carrascos) postados um de cada lado do Homem do Sudário.
O pé direito devia estar apoiado diretamente no madeiro da cruz; o esquerdo estava posto sobre o direito; ambos foram pregados juntos nessa posição, e assim os fixou a rigidez cadavérica.
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